Administrador de Empresas, com ênfase em Gereciamento Mercadista. Com forte experiência no Varejo.
20 de maio de 2015
O nobre e o granjeiro
Era uma vez um granjeiro escocês muito pobre que se chamava Fleming.
Certo dia, quando estava trabalhando na lavoura, ouviu gritos que vinham
de um pântano ali perto,
largou tudo e correu para o pântano.
Encontrou um rapaz enterrado num charco, lutando desesperadamente para
não afundar.
O granjeiro conseguiu pegar a mão do rapaz, salvando-o assim, do que
poderia ter sido uma morte
lenta e dolorosa.
No dia seguinte, parou na porta da pequena casa do
granjeiro uma carruagem, de onde saiu um homem, elegantemente vestido que se
apresentou como o pai do rapaz que havia sido salvo.
- Quero recompensá-lo, disse o nobre.
O senhor
salvou a vida do meu filho.
- Não, não posso aceitar pagamento pelo que fiz,
discordou o escocês.
Neste momento o filho do granjeiro veio até a porta
da casa e o nobre perguntou:
- É seu filho?
- Sim, disse o granjeiro orgulhosamente.
- Então lhe proponho um trato.
Permita-me
proporcionar a seu filho o mesmo nível de educação do qual desfrutará o meu
próprio filho.
Se o rapaz se parecer com o pai, não tenho dúvidas
de que crescerá e se tornará um homem do qual nos orgulharemos muito.
O granjeiro aceitou.
Fleming freqüentou as melhores escolas e se graduou
na "Saint Mary's Hospital Medical School",
em Londres.
Nas suas
pesquisas, em 1928, descobriu a Penicilina.
Foi professor da St. Mary's Medicine School de
1928-1948, sendo reconhecido como Professor Emérito da Instituição.
Tornou-se
Sir Alexander Fleming (1881-1955), bacteriologista escocês e vencedor do prêmio
Nobel de 1945,
em fisiologia e medicina.
Anos depois, o filho do mesmo nobre esteve doente,
com pneumonia, e o que salvou sua vida foi a Penicilina.
O nome do nobre senhor, era Lord Randolph Churchill
e seu filho, salvo pelo granjeiro Fleming, se chamava Sir Winston Churchill,
primeiro-ministro do Reino Unido e maior líder britânico do século XX.
"As atitudes são muito mais importantes do que
os fatos." - Alexander Fleming
Hoje Bilionário - uma história de sucesso
Abrir uma escola de idiomas sem saber
falar inglês parece algo improvável, mas não para o empresário Flávio Augusto
da Silva, 42, fundador da Wise Up.
O negócio iniciado em 1995 com R$ 20
mil de cheque especial foi vendido em 2013 por R$ 877 milhões para a Abril
Educação.
A venda o levou à lista de
bilionários brasileiros da revista "Forbes" em 2014, com patrimônio
avaliado em R$ 1,04 bilhão.
No mesmo ano em que vendeu a rede da Wise Up, o empresário comprou um
clube de futebol nos Estados Unidos, o Orlando City. O investimento foi de US$
110 milhões (cerca de R$ 300 milhões) e inclui a construção de um estádio em parceria
com a prefeitura local.
No ano passado, o clube anunciou a contratação do meio-campo Kaká e, antes mesmo de estrear na liga principal do país, o time já é avaliado em US$ 325 milhões (quase R$ 900 milhões), segundo o empresário.
No ano passado, o clube anunciou a contratação do meio-campo Kaká e, antes mesmo de estrear na liga principal do país, o time já é avaliado em US$ 325 milhões (quase R$ 900 milhões), segundo o empresário.
Há seis meses, o empreendedor abriu mais uma empresa, o MeuSucesso.com,
um site de cursos online sobre negócios. Em 38 dias no ar, a start-up já havia
faturado o primeiro milhão, vendendo assinaturas anuais de R$ 780. Silva também
é admirado por jovens empreendedores.
Seu canal na internet, o Geração de Valor, tem 2,3 milhões de curtidas
no Facebook.
Para compartilhar seu conhecimento no mundo dos negócios com os fãs, o
empresário foi um dos palestrantes na Campus Party, evento de tecnologia e empreendedorismo
realizado em São Paulo.
Durante sua apresentação, Silva disse que empreender depende de três
elementos básicos: visão, coragem e competência. "Os três devem estar
interligados e, na falta de um, o negócio pode não dar certo."
Veja abaixo cinco dicas do empresário para criar um negócio de sucesso.
1. Veja o que os outros não veem
Para Silva, um empreendedor de sucesso tem visão de negócio, ou seja, a
capacidade de enxergar tendências ou oportunidades em um mercado. "O
visionário vê a onda chegando e já pega a prancha para surfar nela. Ele se
antecipa aos demais", disse.
2. Tenha coragem para correr riscos
Segundo o empresário, nenhum negócio
sai do papel se o empreendedor não tiver coragem. Ele diz que o medo é uma
barreira maior do que a falta de capital para abrir a empresa. "Quem tem
coragem arruma dinheiro emprestado e faz acontecer", afirma.
3. Una execução à gestão do negócio
Aliar conhecimento técnico no ramo de
atuação a práticas de gestão é fundamental para o sucesso do negócio, diz
Silva. Para ele, de nada adianta saber programar se a empresa não souber vender
o produto ou gerir o caixa. "Será preciso montar uma equipe capaz de
executar a ideia e encontrar um sócio com características complementares."
4. Faça a empresa ser independente
Silva afirma que o negócio deve andar com as próprias pernas, sem
depender da presença do fundador. Quando isso acontece, é sinal de que a
empresa está madura, o que aumenta seu valor e credibilidade no mercado.
"Chega uma hora em que o negócio está pronto para decolar e a presença do
fundador atrapalha, muitas vezes, por medo de perder o controle", declara.
5. Não deixe o sucesso subir à cabeça
Manter a essência é um dos grandes desafios do empreendedor, segundo
Silva. Para ele, é muito fácil se enganar e perder o foco quando a empresa dá
lucro e a conta bancária aumenta. "Nunca se esqueça de quem você é. Eu sou
a mesma pessoa que pegava trem lotado todos os dias para trabalhar. Não é minha
conta bancária que determina meu valor ou quem eu sou."
FONTE : site UOL noticias
Demitir fim do dia ou mentir ?
Demitir
no fim do expediente, mentir ou esconder o real motivo da demissão, além de
comparar quem sai com quem fica, são alguns dos erros comuns cometidos por
donos de empresas e seus gerentes na hora de dispensar um funcionário, segundo
especialistas ouvidos pelo UOL.
Uma
demissão malconduzida, segundo a diretora de recursos humanos da consultoria
Manpower, Márcia Almström, pode trazer prejuízos à imagem da empresa e do
chefe.
"É uma
situação desconfortável para os dois lados e pode ser muito traumática para o
funcionário", diz.
"A
forma como ele sair da empresa vai influenciar a opinião que ele terá e
transmitirá do negócio dali em diante."
João
Paulo Arias, psicólogo da consultoria Desenvolver RH, vai além.
Ele
afirma que as falhas cometidas no momento da demissão podem motivar processos
trabalhistas.
"Quando
o desligamento é malfeito, o funcionário deixa a empresa com mágoa e pode se
utilizar da ação trabalhista como forma de vingança."
No caso
das micro e pequenas empresas, um processo trabalhista pode comprometer a
estabilidade financeira do negócio, segundo o especialista.
O
pagamento de uma indenização, mesmo que baixa, pode ter grande impacto para a
empresa, diz. "Mesmo quando o empregador cumpre com todas as obrigações
trabalhistas, responder a um processo costuma trazer bastante dor de
cabeça."
Veja
abaixo sete erros cometidos na hora de demitir um funcionário e a forma correta
de agir.
1. Demitir no fim do expediente
Ao
dispensar o funcionário no fim do dia, a empresa transmite a ideia de algo
feito em segredo, o que colabora para a insatisfação de quem sai e de quem
fica, segundo Arias.
"O
empregado desligado pode se sentir usado pelo chefe numa situação como
essa", diz.
O ideal,
segundo ele, é fazer o comunicado no início do dia para que o funcionário tenha
tempo de "digerir" a notícia e se despedir dos colegas."
2. Terceirizar a demissão
Em
algumas empresas, de acordo com Arias, o funcionário é informado de sua demissão
por alguém que não é seu chefe imediato, em geral pelo setor de RH ou pela
contabilidade.
No
entanto, esses departamentos não convivem com o empregado e não saberão
esclarecer os reais motivos de seu desligamento.
"O
comunicado deve ser feito pelo superior imediato", declara o psicólogo.
3. Mentir ou esconder o motivo do desligamento
Para o
advogado especialista em direito trabalhista Bernardo Augusto Bassi, é comum o
patrão demitir o funcionário por mau desempenho, mas, durante a conversa,
alegar corte ou reestruturação da empresa como motivo da dispensa.
"É
preciso ser honesto, mesmo que isso o deixe o funcionário desanimado.
Ele tem o
direito de saber a verdade para que possa se aprimorar futuramente",
afirma.
4. Comparar quem sai com quem fica
Um erro
grave, segundo Bassi, é comparar o funcionário demitido com um colega que
permanece na equipe, ressaltando que, se ele agisse como o companheiro, não
seria mandado embora. "Essa é uma exposição desnecessária", declara.
"O
empregador pode mostrar os pontos negativos do funcionário demitido com base em
relatórios de desempenho, pontualidade, faltas entre outros."
5. Fazer elogios excessivos
Independentemente
do motivo da demissão, fazer elogios demais ao funcionário desligado é um erro,
diz Márcia Almström, da Manpower. "Se a pessoa desempenhou bem as tarefas
dela na empresa, vale o reconhecimento e o agradecimento.
No
entanto, não faz sentido fazer um caminhão de elogios, pois, em algum momento,
o empregador achou que os serviços daquele profissional eram
dispensáveis."
6. Demorar para entrar no assunto
Prolongar
a conversa e demorar para comunicar a demissão é um erro que pode irritar
bastante o funcionário, segundo Almström.
O melhor,
de acordo com ela, é ir direto ao assunto, deixar claro o motivo da demissão e
não desviar o foco da conversa.
7. Não saber informar os próximos passos
Ao
receber a notícia de sua demissão, é normal o funcionário ter dúvidas sobre os
próximos passos: cumprir aviso prévio, fazer exame médico, valores a receber
etc.
Segundo a
consultora, é importante ter essas respostas em mãos ou encaminhar a pessoa
diretamente para o setor de RH.
"Seria
constrangedor o empregado ter de perguntar a um terceiro como ele deve proceder
para deixar a empresa."
FONTE : site UOL noticias
11 de maio de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)