Administrador de Empresas, com ênfase em Gereciamento Mercadista. Com forte experiência no Varejo.

29 de maio de 2014

FÁBULA DE UM GERENTE

Esta é a fábula de um alto Gerente de um grande Empresa.
Estressado com o desenvolvimento e excesso de trabalho, entrou em colapso nervoso e foi ao médico. 
Relatou ao psiquiatra o seu caso.
O médico, experiente, logo diagnosticou ansiedade, tensão e insegurança.
Disse ao paciente:
"O Sr. precisa se afastar por duas semanas da sua atividade profissional.
O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem.
"Munido de vários livros, CD's, mas sem o celular, partiu para a fazenda de um amigo. 
Passados os dois primeiros dias, já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. 
Continuava inquieto.
Pensou então que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava.
Chamou o administrador da fazenda e pediu para fazer algo. 
O administrador ficou pensativo e viu uma montanha de esterco que havia acabado de chegar. 
Disse ao nosso Gerente:
"O Sr pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo.
" Pensou consigo: "Ele deverá gastar uma semana com essa tarefa".
Grande engano. 
No dia seguinte o nosso executivo já tinha distribuído o esterco por toda a área.
Pediu logo uma nova tarefa. 
O administrador então lhe disse:
"Estamos iniciando a colheita de laranjas.
O Sr vá ao laranjal levando três cestos para distribuir as laranjas por tamanho.
Pequenas, médias e grandes.
No fim daquele primeiro dia o nosso executivo não retornou.
Preocupado, o administrador se dirigiu ao laranjal.
A cena que viu foi a seguinte: estava nosso executivo com uma laranja na mão, os cestos 
totalmente vazios, falando consigo mesmo:
Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena??? 
Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média??? 
Esta é grande. Não, é pequena. Ou será média??? 


Moral da história: Espalhar m........ é fácil. O difícil é tomar decisões.

Corra riscos


26 de maio de 2014

Meu Maior Defeito

Meu maior defeito, nos tranquilos dias da infância, consistia em desanimar com 
demasiada facilidade quando uma tarefa qualquer me parecia difícil.
Eu podia ser tudo, menos um menino persistente.
Foi quando, numa noite, meu pai entregou-me uma tabuazinha de pequena espessura e um 
canivete, e me pediu que, com este, riscasse uma linha em toda largura da tábua.
Obedeci a suas instruções, e, em seguida, tábua e canivete foram trancados na escrivaninha de papai.
A mesma coisa foi se repetindo todas as noites seguintes.
Ao fim de uma semana eu não aguentava mais de curiosidade.
A história continuava.
Toda noite eu tinha que riscar com o canivete, uma vez, pelo sulco que se aprofundava.
Chegou afinal um dia em que não havia mais sulco.
Meu último e leve esforço cortou a tábua em duas.
Papai olhou longamente para mim, e disse:
- Você nunca acreditaria que isto fosse possível, com tão pouco esforço, não é verdade?
Pois o êxito ou fracasso de sua vida não depende tanto de quanta força você põe numa tentativa, 
mas da persistência no que faz.

Foi essa uma lição de coisas impossíveis de esquecer, e que mesmo um garoto de dez anos 
podia aproveitar.

Aprenda


25 de maio de 2014

O bombeiro

A mãe parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos, que estava doente de leucemia.
Como qualquer outra mãe, ela gostaria que ele crescesse realizasse seus sonhos.
Agora, isso não seria mais possível, por causa de uma leucemia terminal.
Junto dele tomou-lhe a mão e perguntou:
– Filho, você alguma vez já pensou o que gostaria de ser quando crescesse?
- Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro! A mãe sorriu e disse:
- Vamos ver o que podemos fazer.
Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao Corpo de Bombeiros local e contou ao Chefe dos Bombeiros a situação de seu filho e perguntou se seria Possível o garoto dar uma volta no carro dos bombeiros, em torno do quarteirão.
O Chefe dos bombeiros, comovido, disse:
- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO !
Se você estiver com o seu filho pronto às sete horas da manhã, daqui a uma semana, nós faremos um bombeiro honorário, por todo o dia.
Ele poderá ir para o quartel, comer conosco e sair para atender às chamada incêndio.
E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme completo:
chapéu com o emblema de nosso batalhão, casaco amarelo igual ao que vestimos botas também.
Uma semana depois, o bombeiro-chefe pegou o garoto, vestiu-lhe o uniforme de bombeiro e o escoltou do leito do hospital até caminhão de bombeiros.
O menino ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi até o quartel central.
Parecia-lhe estar no céu… Ocorreram três chamadas naquele dia na cidade e o garoto acompanhou todos as três.
Em cada chamada, ele foi em veículos diferentes:
no tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe dos bombeiros.
Todo o amor e atenção que foram dispensados ao menino acabaram comovendo-o tão profundamente, que ele viveu três meses a mais que o previsto.
Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a mãe decidiu chamar ao hospital, toda família.
Então, ela lembrou a emoção que o garoto tinha passado como um bombeiro, e pediu à enfermeira que ligasse para chefe da corporação, e perguntou se seria possível enviar um bombeiro para o hospital, naquele momento trágico, para ficar com o menino.
O chefe dos bombeiros respondeu:
- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO!
Nós estaremos aí em cinco minutos.
Mas faça-me um favor.
Quando você ouvir as sirenes e vir as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio apenas o corpo de bombeiros vindo visitar mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes.
E também poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!
Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada chegaram no hospital. Estenderam a escada até andar onde garoto estava, e 16 bombeiros subiram.
Com a permissão da mãe, eles o abraçaram, seguraram, e disseram que o amavam.
Com voz fraquinha, o menino olhou para o chefe e perguntou:
- Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?
- Sim, você é um dos melhores – disse ele.
Com estas palavras, o menino sorriu e fechou seus olhos para sempre.
E você, diante do pedido de seus pais, irmãos, filhos parentes e amigos, o que vem fazendo? Comprometa-se e diga sempre:
EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO.
Esta mensagem não deve ficar arquivada!
Absorva-a e depois encaminhe para os seus amigos!
Se é para arquivar, que seja no coração de Cada um de NÓS!

“A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos”

Pisa....


Longo aprendizado


Cuidado com o quê e como você fala

A linguagem dirige nossos pensamentos para direções específicas e, de alguma maneira, 
ela nos ajuda criar a nossa realidade, potencializando ou limitando nossas possibilidades. 
 A habilidade de usar a linguagem com precisão é essencial para nos comunicarmos melhor. 
A seguir estão algumas palavras e expressões a que devemos estar atentos quando falamos, 
porque elas podem nos atrapalhar:
1) Cuidado com a palavra NÃO , a frase que contém "não", para ser compreendida, traz à 
mente o que está junto com ela. O "não" existe apenas na linguagem e não na experiência. 
Por exemplo, pense em "não"... (não vem nada à mente). 
Agora vou lhe pedir "não pense na cor vermelha", eu pedi para você não pensar no vermelho 
e você pensou. Procure falar no positivo, o que você quer e não o que você não quer;
2) Cuidado com a palavra MAS , que nega tudo que vem antes. 
 Por exemplo, "o Pedro é um rapaz inteligente, esforçado, mas.....". 
 Substitua MAS por E quando indicado;
3) Cuidado com a palavra TENTAR que pressupõe a possibilidade de falha. 
Por exemplo, "vou tentar encontrar com você amanhã às 8 horas". 
Tenho grande chance de não ir, pois, vou "tentar". Evite "tentar", FAÇA;
4) Cuidado com as palavras DEVO, TENHO QUE ou PRECISO , que pressupõem que algo 
externo controla sua vida. Em vez delas, use QUERO, DECIDO, VOU;
5) Cuidado com NÃO POSSO ou NÃO CONSIGO , que dão a idéia de incapacidade pessoal. 
Use NÃO QUERO, DECIDO NÃO, ou NÃO PODIA, NÃO CONSEGUIA, que pressupõe que vai
 poder ou conseguir;
6) Fale dos problemas ou das descrições negativas de si mesmo utilizando o verbo no 
tempo passado. Isto libera o presente. Por exemplo, "eu tinha dificuldade de fazer isso";
7) Fale das mudanças desejadas para o futuro utilizando o tempo presente do verbo
Por exemplo, em vez de dizer "vou conseguir", diga "estou conseguindo";

8) Substitua SE por QUANDO . Por exemplo, em vez de falar "se eu conseguir ganhar 
dinheiro vou viajar", 
fale "quando eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar". Quando pressupõe que você está 
 decidido;
9) Substitua ESPERO por SEI . Por exemplo, em vez de falar, "eu espero aprender isso", 
fale: "eu sei que eu vou aprender isso". Esperar suscita dúvidas e enfraquece a linguagem;
10) Substitua o CONDICIONAL pelo PRESENTE . Por exemplo, em vez de dizer 
"eu gostaria de agradecer a vocês", diga "eu agradeço a vocês". 
O verbo no presente fica mais concreto e mais forte.

24 de maio de 2014

Melo do congresso


Estamos todos no mesmo barco!

Há muitos anos, Tom era funcionário de uma empresa muito preocupada 
com a educação.
Um dia, o executivo principal decidiu que ele e todo grupo gerencial, um total de 12 pessoas, 
deveriam participar de um curso de sobrevivência, que tinha a forma de uma longa corrida de obstáculos.
A prova era cruzar um rio violento e impetuoso.
Para surpresa de todos, pela primeira vez o grupo gerencial foi solicitado a dividir-se em três grupos 
menores de quatro pessoas para a superação daquele obstáculo.
Os grupos eram: A, B e C.
 O grupo “A” recebeu quatro tambores de óleos vazios, duas grandes toras de madeira, uma pilha de tábuas, 
um grande rolo de corda grossa e dois remos.
O grupo “B” recebeu dois tambores, uma tora e um rolo de barbante.
Já o grupo “C” não recebeu recurso nenhum para cruzar o rio; eles foram solicitados a usarem os 
recursos fornecidos pela natureza, caso conseguissem encontrar algum perto do rio ou na floresta próxima.
Não foi dada nenhuma instrução a mais.
Simplesmente foi dito aos participantes que todos deveriam atravessar o rio dentro de quatro horas 
Tom teve a “sorte” de estar no grupo “A”, que não levou mais do que meia hora para construir uma 
maravilhosa jangada.
Um quarto de hora mais tarde, todo o grupo estava em segurança e com os pés enxutos no outro 
lado do rio, observando os grupos em sua luta desesperada.
O grupo “B”, ao contrário, levou quase duas horas para atravessar o rio.
Havia muito tempo que Tom e sua equipe não riam tanto como no momento em que a tora e dois dos
 tambores viraram com seus gerentes financeiro, de computação, de produção e de pessoal 
E o melhor estava por vir.
Nem mesmo o rugido das águas do rio era suficiente para sufocar o riso dos oito homens quando 
o grupo “C” tentou lutar contra as águas espumantes.
Os coitados agarraram-se a um emaranhado de galhos, que estavam se movendo rapidamente 
com a correnteza.
O auge da diversão foi quando o grupo bateu em um rochedo, quebrando os galhos.
Somente reunindo todas as forças que lhes restavam foi que o último membro do grupo “C”, 
o gerente de logística, todo arranhado e com os óculos quebrados, conseguiu atingir a margem, 
200 metros rio abaixo.
Quando o líder do curso voltou, depois de quatro horas, perguntou:
Então como vocês se saíram?
O grupo “A” respondeu em coro:
Nós vencemos! Nós vencemos!
O líder do curso responde:
Vocês devem ter entendido mal.
Vocês não foram solicitados a vencer os outros.
A tarefa seria concluída quando os três grupos atravessassem o rio dentro de quatro horas. 
Nenhum deles pensou em ajuda mútua, nem sonhou em dividir os recursos 
(tambores, toras, corda e remos) para atingirem uma meta comum.
Não ocorreu a nenhum dos grupos coordenar os esforços e ajudar os outros.
Foi uma lição para todos no grupo gerencial.
Todos caíram direto na armadilha.
Mas naquele dia, o grupo aprendeu muito a respeito de trabalho em equipe e de lealdade em 
relação aos outros.

MORAL DA HISTÓRIA Se parássemos de encarar a vida e as pessoas como um jogo e milhões 
de adversários, muito provavelmente sofreríamos menos, compreenderíamos mais os problemas 
alheios e encontraríamos muito mais conforto no abraço de cada um.
Mas infelizmente, nos enxergamos como rivais, como se estivéssemos em busca de um tesouro 
tão pequeno que só poderia fazer vitorioso a uma única pessoa.
Ledo engano: o maior prêmio de nossa existência está na capacidade de compartilharmos a vida !
DICA = Estamos todos no mesmo barco! Experimente acolher ao invés de julgar, perdoar ao invés 
de acusar e compreender ao invés de revidar!
É difícil, sem dúvida! Mas é possível e extremamente gratificante.
A vida fica mais leve, o caminho fica mais fácil e a recompensa, muito mais valiosa.

A EQUIPE FAZ A FORÇA A equipe só sobrevive quando todos estiverem empenhados e comprometidos 
com os resultados, respeitando indistintamente a tudo e a todos.

Charles Chaplin


É de arrepiar


Contrate - Treine


Julgamentos precipitados

Havia numa aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.
Numa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.
Os amigos disseram ao velho:
Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado!
E o velho respondeu:
Calma, não cheguem a tanto.
Simplesmente digam que o cavalo não está mais na cocheira.
O resto é julgamento de vocês.
As pessoas riram do velho.
Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou.
Ele tinha fugido para a floresta. Na volta, trouxe uma dúzia de cavalos selvagens com ele.
As pessoas se reuniram de novo e disseram:
Velho, você tinha razão. Não era mesmo uma desgraça, e sim uma benção.
E o velho disse:
Vocês estão se precipitando de novo.
Quem pode dizer se é uma benção ou não?
Apenas digam que o cavalo está de volta…
O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.
Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas.
As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:
E não é que você tinha razão, velho?
Foi uma desgraça seu único filho perder o uso das duas pernas.
E o velho disse:
Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein?
Não se adiantem tanto.
Digam apenas que meu filho fraturou as pernas.
Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma bênção…
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho.
E os que foram para a guerra, morreram…
Quem é obcecado por julgar cai sempre na armadilha de basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informação.
E isso leva a conclusões precipitadas.
Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina, outro começa.
Quando uma porta se fecha, outra se abre…

Às vezes enxergamos apenas a desgraça, e não vemos a benção que ela nos traz…

Bike


22 de maio de 2014

12 razões para não vender

  1. Janeiro: "Férias.
Não se encontra o cliente. Ele está viajando com a família...";

  1. Fevereiro: "Carnaval.
Todo mundo só pensa em escola de samba, carnaval, desfile, fantasia
e não tem disposição para gastar em nada mais que não seja com o carnaval...";

  1. Março: "Material escolar.
Todo mundo com altas despesas de material escolar para os filhos...";

  1. Abril: "Páscoa.
Todo mundo só tem dinheiro para comprar ovos de páscoa que hoje são
oferecidos a pais, professores, amigos, etc...uma despesa enorme.";

  1. Maio: "Dia das mães e mês das noivas. 
Como o nosso produto não serve para o dia das mães, não temos como vender.
Além disso, como em maio há muitos casamentos, todo o dinheiro das pessoas vai para presentes de casamento...";

  1. Junho: "Festa junina.
O povo só pensa em forró, quentão, batata-doce, etc...";

  1. Julho: "Férias novamente.
O cliente viajou com a família...";

  1. Agosto: "Mês azarado!
Ninguém faz negócio em agosto no Brasil. Getúlio se matou, Jânio renunciou,
é mês de cachorro louco....";

  1. Setembro: "Semana da Pátria!
As famílias gastam com uniformes escolares para os desfiles, bandeirinhas, etc...";

  1. Outubro: "É um bom mês. Mas outubro é mês de "meio".
Fica entre setembro e novembro e ninguém vende em outubro, não sei a razão..."

  1. Novembro: "É um ótimo mês,
mas como começa com feriado a gente perde o 'pique' e as vendas não ocorrem.
E em novembro o cliente já está pensando nas compras de natal...";

  1. Dezembro: "Natal.
E o nosso produto não serve como presente de natal...".

Como você vê, é fácil encontrar razões para não vender!
Pense nisso. Sucesso!