A administração é um fator
variável, sofre um processo de mutação constante, isso para se adaptar,
enquadrar, à necessidade não só dos nossos dias, como também para os dias
vindouros.
Antigamente a administração
se enquadrava perfeitamente a época, mas hoje seria totalmente inadequado pois
estamos em uma nova era, vivenciado um outro quadro social, seria, pode-se
assim dizer, um suicídio premeditado.
O que é tido certo,
hoje, daqui a um mês já pode estar errado.
Essa nova era está repleta
de trabalhadores esperando oportunidade de demonstrar as suas habilidades e
quem não estiver preparado para essa competição será “pisoteado” pelos demais.
A idéia de que vivemos em um
clima de competição aborrece muita gente, o que é normal, mas quem não tiver
mentalizado que a competição é um fator de sobrevivência será um perdedor e não
um campeão. Então em vez de reclamar deve-se batalhar, melhorar produtos,
aprimorar o atendimento e, principalmente, renovar.
A empresa é o retrato de seu
líder, ou seja, é o reflexo de suas ações. Se o líder for organizado, for
criativo a empresa também assim o será.
A empresa depende
diretamente de seus líderes, para ela crescer seus líderes têm de crescer
primeiro. E para uma empresa permanecer viva deve estar em crescimento
permanente. O que normalmente impede as empresas de crescer são os hábitos e
costumes de seus líderes, o que certamente ocasionará a “morte” da empresa.
Esses hábitos e costumes devem ser reavaliados pelos líderes, para que possam
administrar com maior convicção, mas o mais importante do que reavaliar os
costumes e hábitos é o desejo e comprometimento com a mudança.
O administrador que anseia
pelo sucesso, pela consideração de seu trabalho, é acima de tudo dedicado. Tem
prazer em trabalhar ou fazer negócios, sempre pensa no que pode oferecer e não se
o que ofereceu já esta bom.
Agrega valores e desenvolve
o maior número possível de habilidades, torna-se um profissional polivalente.
Uma das características do
Administrador campeão é ter uma visão futura, é enxergar antes dos outros, o
que lhe permite planejar e ter estratégias e principalmente colocá-las em
prática, pois uma boa estratégia não é nada até que se realize.
O campeão não tem vergonha
do que fez até chegar ao nível que está, muito pelo contrário, tem orgulho,
pois tudo contribuiu para a sua formação profissional.
Texto:
Roberto Shinyashiki
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