Administrador de Empresas, com ênfase em Gereciamento Mercadista. Com forte experiência no Varejo.

27 de janeiro de 2014

"O Poder da Mente"

Um cientista queria provar essa teoria. 
Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências. 
Conseguiu um em uma penitenciária.
Era um condenado à morte que seria executado na cadeira elétrica.
Propôs a ele o seguinte:
Ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno 
corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota.
Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.
Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela 
perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois isso era preferível a morrer na cadeira elétrica e ainda 
teria uma chance de sobreviver.
O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarraram 
o seu corpo para que não se movesse.
Fizeram um pequeno corte em seu pulso.
Abaixo do pulso, foi colocada uma pequena vasilha de alumínio.
Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha.
O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente 
para ele sentir que seu pulso fora cortado.
Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula.
Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era 
o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio.
Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco 
a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. 
O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. 
Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada 
cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé-da-letra, tudo que lhe 
é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve 
todo o organismo, quer seja na parte orgânica ou psíquica.
Essa história é um pouco triste, mas é um alerta para filtrarmos o que enviamos para 
nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente 
grava e cumpre o que lhe é enviado.


"Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar".

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