“Somos
o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um
hábito”.
ARISTÓTELES
Hoje em minha caminhada matinal observei um fato comum em nossos dias conturbados de trânsito, um motorista distraído ultrapassando outro motorista de maneira abrupta e sem aviso prévio através da lanterna pisca-pisca. O resultado você já imaginou, o motorista que se sentiu prejudicado e violentado, mais do que depressa e de maneira abrupta e sem aviso prévio, através da lanterna pisca-pisca, ultrapassou aquele que o havia fechado, e quando fazia a ultrapassagem olhou para o lado esquerdo com um semblante de ódio mortal... Sem perceber que segundos atrás fazia o mesmo, quando furioso, ultrapassava quase causando um acidente com os veículos que trafegavam à sua direita.
Comentando com um amigo, que é viajante, ele disse: “- Não agüento mais as estradas e os trânsitos das cidades, vou mudar de profissão.”
Conversando com um cliente, que possui uma industria de processamento de sub-produtos de couro, ele reclamava da falta de comprometimento dos funcionários da produção: “- Todo dia falta um funcionário, hoje para piorar faltaram dois, estou precisando reformar a minha linha de processo para automatizar ao máximo, e depender menos de mão-de-obra.”
Quantas pessoas conhecemos e até nós mesmos, mudamos constantemente de cidade, de casa ou estamos sempre reformando algo. É como se estivéssemos procurando nos livrar de algo que nos incomoda, que nos perturba, e em muitos casos adoecemos por causa dessa coisa, que muitas vezes nem sabemos o que é. O nosso erro é acreditarmos que esta “coisa desconhecida” está do nosso lado de fora e não do nosso lado de dentro.
Quando mudamos de cidade, de casa, de emprego ou de amigos, estamos apenas alterando locais e pessoas, mas a “coisa desconhecida”, continua lá dentro. Quando reformamos, nossa casa apenas as paredes, o telhado ou o jardim ficam novos, mas o alicerce e a estrutura da casa continuam os mesmos. É o que acontece conosco, podemos mudar tudo ao nosso redor, mas o nosso interior, as nossas crenças, os nossos paradigmas, os nossos limites, os nossos medos, os nossos conceitos, os quais formam a nossa visão de mundo, são eles que ditarão os nossos bons e maus pensamentos, as nossas boas ou más conversas, os nossos bons ou maus atos, enfim eles moldarão os nossos hábitos e de toda a humanidade.
Temos alguns exemplos na história, de personalidades que transformaram o rumo da humanidade através da própria Trans-forma-ação interior:
- Sidarta Gauthama, mudou-se da cidade dos reis para o campo. Reformou-se no convívio dos eremitas. Mas só Transformou-se em Buda, com a iluminação interior.
- Jesus mudou-se de Nazaré na Galiléia, para Jerusalém na Judéia. Reformou-se em 40 dias e 40 noites no deserto. Porém, a Transformação para Cristo, ocorreu no Gólgota.
- Gandhi mudou-se de Londres para a África do Sul. Reformou-se interiormente através dos jejuns. Mas só transformou-se em Mahatma, após a prática da antiviolência.
Diz o ditado, “Plante uma idéia, colha um feito; plante um feito, colha um hábito; plante um hábito, colha um caráter; plante um caráter, colha um destino”.
ARISTÓTELES
Hoje em minha caminhada matinal observei um fato comum em nossos dias conturbados de trânsito, um motorista distraído ultrapassando outro motorista de maneira abrupta e sem aviso prévio através da lanterna pisca-pisca. O resultado você já imaginou, o motorista que se sentiu prejudicado e violentado, mais do que depressa e de maneira abrupta e sem aviso prévio, através da lanterna pisca-pisca, ultrapassou aquele que o havia fechado, e quando fazia a ultrapassagem olhou para o lado esquerdo com um semblante de ódio mortal... Sem perceber que segundos atrás fazia o mesmo, quando furioso, ultrapassava quase causando um acidente com os veículos que trafegavam à sua direita.
Comentando com um amigo, que é viajante, ele disse: “- Não agüento mais as estradas e os trânsitos das cidades, vou mudar de profissão.”
Conversando com um cliente, que possui uma industria de processamento de sub-produtos de couro, ele reclamava da falta de comprometimento dos funcionários da produção: “- Todo dia falta um funcionário, hoje para piorar faltaram dois, estou precisando reformar a minha linha de processo para automatizar ao máximo, e depender menos de mão-de-obra.”
Quantas pessoas conhecemos e até nós mesmos, mudamos constantemente de cidade, de casa ou estamos sempre reformando algo. É como se estivéssemos procurando nos livrar de algo que nos incomoda, que nos perturba, e em muitos casos adoecemos por causa dessa coisa, que muitas vezes nem sabemos o que é. O nosso erro é acreditarmos que esta “coisa desconhecida” está do nosso lado de fora e não do nosso lado de dentro.
Quando mudamos de cidade, de casa, de emprego ou de amigos, estamos apenas alterando locais e pessoas, mas a “coisa desconhecida”, continua lá dentro. Quando reformamos, nossa casa apenas as paredes, o telhado ou o jardim ficam novos, mas o alicerce e a estrutura da casa continuam os mesmos. É o que acontece conosco, podemos mudar tudo ao nosso redor, mas o nosso interior, as nossas crenças, os nossos paradigmas, os nossos limites, os nossos medos, os nossos conceitos, os quais formam a nossa visão de mundo, são eles que ditarão os nossos bons e maus pensamentos, as nossas boas ou más conversas, os nossos bons ou maus atos, enfim eles moldarão os nossos hábitos e de toda a humanidade.
Temos alguns exemplos na história, de personalidades que transformaram o rumo da humanidade através da própria Trans-forma-ação interior:
- Sidarta Gauthama, mudou-se da cidade dos reis para o campo. Reformou-se no convívio dos eremitas. Mas só Transformou-se em Buda, com a iluminação interior.
- Jesus mudou-se de Nazaré na Galiléia, para Jerusalém na Judéia. Reformou-se em 40 dias e 40 noites no deserto. Porém, a Transformação para Cristo, ocorreu no Gólgota.
- Gandhi mudou-se de Londres para a África do Sul. Reformou-se interiormente através dos jejuns. Mas só transformou-se em Mahatma, após a prática da antiviolência.
Diz o ditado, “Plante uma idéia, colha um feito; plante um feito, colha um hábito; plante um hábito, colha um caráter; plante um caráter, colha um destino”.
texto de Luiz Carlos F. Navarro
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