Um
fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal: estes quatro
elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que
conhecemos.
Um homem
estava dirigindo horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma
pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o
nome: Hotel Venetia.
Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave.
Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave.
Atrás do
balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: ‘- Bem-vindo ao
Venetia!’
Três
minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente
instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido
e prático.
No
quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um
fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser
riscado.
Era
demais!
Aquele
homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que
estava com sorte.
Mudou de
roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do
registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado,
naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto.
Fazia
frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira.
Qual não
foi a sua surpresa!
Alguém
havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira.
A cama
estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um.
Que noite
agradável aquela!
Na manhã
seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar.
Saiu da
cama para investigar.
Simplesmente
uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e,
junto um cartão que dizia: ‘Sua marca predileta de café. Bom apetite!’
Era
mesmo!
Como eles
podiam saber desse detalhe?
De
repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.
Em
seguida, ele ouve um leve toque na porta.
Ao abrir,
havia um jornal.
‘Mas,
como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?’
Mais uma
vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual
jornal ele preferia.
O cliente
deixou o hotel encantando.
Feliz
pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.
Mas, o
que esse hotel fizera mesmo de especial?
Apenas
ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.
Nunca se
falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje.
Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado.
Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemo-nos das pessoas.
O valor das pequenas coisas conta, e muito.
A valorização do relacionamento com o cliente.
Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!
Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado.
Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemo-nos das pessoas.
O valor das pequenas coisas conta, e muito.
A valorização do relacionamento com o cliente.
Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!
Lembre-se
que…
Esta mensagem vale para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, subordinados, colegas de estudos, casamento etc.) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe.
Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam despercebidos.
Pequenos, pequenos ‘DETALHES, GESTOS’ que fazem ‘TODA’ diferença!
Encerro meus pensamentos com os dizeres da notável Madre Tereza de Calcutá:
Esta mensagem vale para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, subordinados, colegas de estudos, casamento etc.) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe.
Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam despercebidos.
Pequenos, pequenos ‘DETALHES, GESTOS’ que fazem ‘TODA’ diferença!
Encerro meus pensamentos com os dizeres da notável Madre Tereza de Calcutá:
‘Não
deixei jamais que alguém que achegou-se de ti, vá embora, sem sentir-se melhor
ou mais feliz’.
Um
pequeno detalhe faz a diferença!
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