Há cerca de um mês e meio, presenciei uma acalorada discussão sobre
comércio eletrônico entre dois supermercadistas, ambos de redes com até 10
lojas. Num certo ponto da conversa, um deles disse: “Eu não tenho dúvida de que
a venda de alimentos pela internet é o futuro. Só não sei ao certo quanto tempo
vai demorar para se consolidar”. De fato, é difícil responder com segurança a
dúvida do varejista. Mas um estudo recém-lançado pela consultoria KPMG começa a
lançar luzes sobre a popularização da compra pela web de itens de alimentação,
higiene e limpeza.
O levantamento confirma que, embora a venda de alimentos on-line já esteja sendo realizada há cerca de uma década, ainda é recente o crescimento do número de pessoas que optam por supermercados virtuais. Mas essa expansão deve continuar acelerada pelos próximos anos. De acordo com o estudo, no ano passado, o Brasil movimentou US$ 1,66 bilhão – cerca e R$ 3,4 bilhões – com a venda de itens típicos de varejo alimentar. Número que deve crescer 29% até 2014.
O Brasil, segundo a análise da KPMG, é o 10º no ranking dos países com maiores vendas em supermercados on-line. O primeiro lugar é ocupado pelos EUA e o segundo, pelo Japão. Em contrapartida, o País é o que apresenta maior perspectiva de crescimento, ao lado da Índia (11ª colocada), cuja alta também deverá alcançar 29% nos próximos dois anos.
O estudo também revelou diferenças no perfil das pessoas que usam supermercados virtuais nos países desenvolvidos e nos emergentes. No primeiro caso, predominam mulheres da classe média, entre 25 e 55 anos, com ensino superior. Como nos mercados emergentes o público ainda está se habituando a essa tendência, a maioria dos usuários é composta por jovens que têm maior conhecimento sobre os benefícios de comprar nesse canal relativamente novo. Um público que, daqui a alguns anos, será maioria entre os freqüentadores de supermercados. E é bem provável que, em vez de pilotar o carrinho de compras, ele prefira selecionar produtos na tela do seu smartphone.
O levantamento confirma que, embora a venda de alimentos on-line já esteja sendo realizada há cerca de uma década, ainda é recente o crescimento do número de pessoas que optam por supermercados virtuais. Mas essa expansão deve continuar acelerada pelos próximos anos. De acordo com o estudo, no ano passado, o Brasil movimentou US$ 1,66 bilhão – cerca e R$ 3,4 bilhões – com a venda de itens típicos de varejo alimentar. Número que deve crescer 29% até 2014.
O Brasil, segundo a análise da KPMG, é o 10º no ranking dos países com maiores vendas em supermercados on-line. O primeiro lugar é ocupado pelos EUA e o segundo, pelo Japão. Em contrapartida, o País é o que apresenta maior perspectiva de crescimento, ao lado da Índia (11ª colocada), cuja alta também deverá alcançar 29% nos próximos dois anos.
O estudo também revelou diferenças no perfil das pessoas que usam supermercados virtuais nos países desenvolvidos e nos emergentes. No primeiro caso, predominam mulheres da classe média, entre 25 e 55 anos, com ensino superior. Como nos mercados emergentes o público ainda está se habituando a essa tendência, a maioria dos usuários é composta por jovens que têm maior conhecimento sobre os benefícios de comprar nesse canal relativamente novo. Um público que, daqui a alguns anos, será maioria entre os freqüentadores de supermercados. E é bem provável que, em vez de pilotar o carrinho de compras, ele prefira selecionar produtos na tela do seu smartphone.
Fonte : Por
Alessandra Morita - SM
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