Para
o comércio, o mês de outubro é sinônimo de movimentação econômica em
decorrência do Dia da Criança. Para avaliar o perfil do consumidor e o impacto
econômico da data, a Fecomércio SC ouviu 3.006 pessoas entre os dias 19 e 22 de
setembro nas cidades de Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville e
Lages
A Pesquisa Fecomércio de Intenção de
Compras para o Dia da Criança revela que a melhor situação financeira das
famílias catarinenses neste ano deve garantir maior movimento de vendas para o
comércio até o próximo domingo. O aumento na expectativa de gasto médio dos
consumidores também aponta que haverá melhora no faturamento das empresas.
Ainda assim, os consumidores estão preferindo pagamento à vista para fugir das
dívidas, além da busca pelos descontos, melhores preços e atendimento de
qualidade.
A procura maior por presentes deve
ser nos setores de brinquedo (56,7%); roupas, calçados e acessórios (35,8%);
eletrônicos (3,4%), livros (2,6%) e jogos (2,1%). A Pesquisa Fecomércio de
Intenção de Compras para o Dia da Criança levantou também a expectativa de
gasto dos consumidores para a data. Em Santa Catarina, o valor médio dos
presentes deve ser de R$ 143,53. Na comparação com o Dia das Crianças de 2011,
a expectativa de gasto médio dos catarinenses cresceu. No último ano ela havia
sido de R$ 119,34, ou seja, aumentou mais de R$ 24,00.
Nas seis cidades pesquisadas, o
valor ficou acima dos R$ 120,00. Criciúma aparece como destaque, já que o gasto
médio declarado pelos consumidores da cidade foi muito superior ao do estado:
R$ 172,04. Em seguida aparecem: Chapecó (R$ 148,58); Joinville (R$ 142,51);
Blumenau (R$ 141,57); Lages (R$ 138,54) e Florianópolis (128,66).
Para a Fecomércio SC, a melhora na
situação financeira das famílias catarinenses é o principal motivo do aumento
do ticket médio, o que provavelmente deve se reverter no aumento do faturamento
das empresas neste Dia das Crianças. No estado, 43,5% disseram estar em melhor
situação financeira do que no mesmo período do ano anterior. Outros 44,9%
afirmaram estar estáveis, na mesma situação. Sendo que apenas 10,7% perceberam
piora na situação financeira.
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