Administrador de Empresas, com ênfase em Gereciamento Mercadista. Com forte experiência no Varejo.

30 de julho de 2013

Respeite a Diversidade

  Um rapaz estava colocando flores no túmulo de um parente, quando percebe um chinês colocando um prato de arroz na lápide vizinha.
Intrigado, ele caminha para perto do chinês e pergunta:
– Desculpe senhor, mas você acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
E o chinês calmamente responde:
– Sim. Quando o seu vier cheirar as suas flores!

28 de julho de 2013

Saiba o que cientistas, maestros e pilotos têm a ensinar a empresários

No comando da empresa, há momentos em que são exigidas habilidades diversas como a de pesquisa e experimentação de um cientista, coordenação de equipe de um maestro e até mesmo a capacidade de improviso de um piloto de rali. Inspirar-se nestas profissões para lidar com determinadas situações pode trazer melhorias no gerenciamento do negócio.

1. Cientista

Como descreve o diretor do laboratório de nanotecnologia do CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energias e Materiais), Fernando Galembeck, um cientista trabalha com o que ainda não existe. Seu objetivo é criar conceitos, modelos, teorias ou mesmo aparelhos que possam resolver problemas cotidianos. O trabalho de pesquisa para atingir estes resultados pode inspirar a fase de planejamento e validação de uma empresa ou de um produto no mercado.
"O cientista faz experimentos, observações, formula e testa hipóteses até construir um modelo ou teoria que lhe dê entendimento e domínio dos fenômenos nos quais está interessado", diz.

Da mesma forma, o empreendedor tenta criar realidades diferentes ao lançar sua empresa ou um produto no mercado. Mas, para chegar lá, é preciso estudar profundamente os concorrentes, o público-alvo, o ponto de instalação, os custos do negócio, além de testar a viabilidade do projeto.
"O objetivo dos dois [cientista e empreendedor] é encontrar soluções para problemas e necessidades das pessoas, pesquisando e experimentando novas abordagens", afirma o diretor de administração e finanças do Sebrae Nacional, José Claudio dos Santos.

2. Maestro

De acordo com Eduardo Ostergren, regente titular das orquestras sinfônicas de Bragança Paulista (SP), Sorocaba (SP) e da Unicamp (Universidade de Campinas), o maestro tem algumas funções que vão além da parte artística.

Em muitos casos, é o maestro quem elabora o cronograma de apresentações, escolhe o repertório musical de acordo com o público e a ocasião e seleciona os instrumentistas da orquestra. "Nesse ponto, é puramente papel e caneta, assim como um administrador, e não há nada de artístico", declara.

Já durante os ensaios e nas apresentações, o maestro é capaz de fazer com que pessoas de talentos individuais trabalhem em conjunto para produzir uma sinfonia. Inspirados nesta capacidade, é importante empreendedores procurarem entender as habilidades de seus funcionários, explorar o melhor de cada um deles e fazê-los trabalhar em sintonia.
"O maestro conduz a equipe. Pega um grupo com individualidades e dá um sentido de conjunto a ele", diz o professor do curso de administração da USP (Universidade de São Paulo), Antonio Cesar Amaru Maximiano.

3. Bombeiro

As principais características de um bombeiro, segundo o capitão do Corpo de Bombeiros de São Paulo Renato de Natale Junior, são a coragem, iniciativa, capacidade de prever situações de risco e respeito aos limites. "Nenhum profissional se arrisca a entrar em um prédio em chamas sem equipamentos de segurança e a ajuda dos companheiros", diz.

Da mesma, forma o empreendedor não deve se aventurar em mercados desconhecidos sem antes calcular os riscos da ação. Além disso, numa situação crítica, como um incêndio, uma das primeiras providências do bombeiro é isolar o fogo para que ele não se propague. Depois, tenta-se extingui-lo.
Os empreendedores podem adotar ações parecidas quando um problema grave afeta seu negócio, fechando canais para que o problema não se alastre, para então resolvê-lo.  
"O empresário deve agir como um bombeiro para gerenciar crises e lidar com acidentes ou eventos de impacto negativo para a imagem do negócio. Quando a empresa está ‘pegando fogo’, ele entra em ação", afirma o professor da USP.

4. Lutador de boxe

Perseverança, reflexo e reação são características fundamentais em um boxeador, segundo o coordenador técnico da CBBoxe (Confederação brasileira de Boxe), Otílio Toledo. Mesmo quando é golpeado e vai ao chão, o lutador precisa ter forças para se levantar e continuar na luta.

Para Toledo, o boxeador é preparado para receber e se desviar de golpes dos adversários. Pelo fato de a luta ser frente a frente, é possível prever a chegada de alguns golpes, o que exige bom reflexo e resistência. "No boxe, é mais difícil ser pego de surpresa. O atleta tem mais rapidez na análise da situação", declara.
Durante sua trajetória no mundo dos negócios, o empreendedor pode sofrer com golpes da concorrência e do próprio mercado, mas espera-se dele a mesma resistência de um boxeador para se levantar e achar um novo meio de continuar na "luta".
"O lutador de boxe é o sujeito que não se amedronta diante de dificuldades. Assim como ele, o administrador deve enfrentar desafios com serenidade, levantar-se após cada tombo e, principalmente, aprender com os erros", afirma o coordenador de inovação e empreendedorismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Alexandre Nabil.

5. Piloto de rali

De acordo com o piloto de rali e responsável técnico da equipe XRC (Xtreme Rally Car), Maurício Neves, durante uma prova, o piloto se depara com vários imprevistos. Galhos na pista, lama e problemas mecânicos podem surgir a qualquer momento. Nesta hora, o piloto precisa improvisar.

"Às vezes, é melhor segurar o carro, parar e fazer ajustes para não comprometer a prova toda. Dá-se um passo atrás para dar dois à frente mais tarde", diz Neves. No rali, há também o navegador, que fica ao lado do piloto e poderia ser comparado a um sócio na empresa.
O navegador quase não olha para fora do carro e tem a missão de guiar a dupla com um mapa ou GPS (Global Positioning System) em alguns casos. Ele é responsável por cronometrar cada trecho e passar as informações sobre o percurso ao piloto.

"Há uma relação de confiança entre os dois. Cada um deles é essencial para o sucesso do projeto e sabem trabalhar em equipe. Eles lutam por um objetivo definido e são capazes de superar obstáculos fazendo ajustes no percurso", declara o professor Alexandre Nabil.

A Porta

 Há vários séculos, em tempos de guerras e conquistas, havia um rei que causava espanto pela forma que tratava os prisioneiros de guerra. Ele não os matava ou torturava, mas levava-os a uma grande sala onde num canto havia um grupo de arqueiros, e em outro canto uma imensa porta de ferro, na qual haviam figuras de caveiras cobertas por sangue.
Nesta sala ele os fazia ficar encostados na parede, e lhes dizia:
- Senhores, vocês podem escolher: serem meus escravos, tentar fugir e morrer pelas flechas de meus arqueiros, ou passar por aquela porta.
A maioria dos prisioneiros escolhia a escravidão, outros tentavam fugir e eram mortos pelos arqueiros, porém, nunca, qualquer um deles escolheu passar pela porta de ferro.
Ao término de uma das guerras, um soldado que por muito tempo servira o rei, lhe disse:
- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado.
- O que há de tão assustador atrás daquela porta?
- Abra e veja – respondeu o rei.
O soldado então abre a grande porta vagarosamente, e percebe que à medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, e que quando aberta, levaria os prisioneiros à liberdade.
O soldado admirado, apenas olha para o rei que diz:

- Não se espante soldado; assim como Deus faz conosco, eu dava a eles o livre arbítrio para escolherem o que queriam para suas vidas, e muitos preferiam ser escravos ou até mesmo morrer, a arriscar abrir a porta.

A arte de negociar

Com este pequeno texto, vamos mostrar como se realizar uma negociação bem-sucedida, em qualquer momento da sua vida pessoal ou profissional.

PAI – escolhi uma ótima moça para você casar.
FILHO – Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher.

PAI – Meu filho, ela é filha do Bill Gates…
FILHO – Bem, neste caso, eu aceito.

Então, o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.
PAI – Bill, eu tenho o marido para a sua filha!
BILL GATES – Mas a minha filha é muito jovem para casar!

PAI - Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial…
BILL GATES – Neste caso, tudo bem.

Finalmente, o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.
PAI - Senhor Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.
PRES. BANCO MUNDIAL – Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário.

PAI - Mas, senhor, este jovem é genro do Bill Gates.
PRES. BANCO MUNDIAL – Neste caso ele pode começar amanhã mesmo!

Moral da história:
Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia.

“Se um dia disserem que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: A Arca de Noé foi construída por amadores; profissionais construíram o Titanic…”

27 de julho de 2013

Nem tudo é o que parece...


As três peneiras

 “Olavo foi transferido de departamento. Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe saiu com esta:
- Chefe! O senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva… Disseram que…
Nem chegou a terminar a frase e o chefe perguntou:
- Espere um pouco… O que vai me contar já passou pelo crivo das 3 peneiras?
- Peneiras? Que peneiras?
- A primeira é a da Verdade. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
- Não, não tenho. Como posso saber? O que sei é que me contaram que…
E novamente foi interrompido pelo chefe.
- Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então para a segunda que é a Bondade. O que vai me contar, gostaria que outros também dissessem de você?
- Claro que não! Deus me livre, chefe!
- Então sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira que é da Necessidade. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou passá-lo a diante?
- Não chefe. Passando pelas peneiras, vi que não sobrou nada que eu iria contar!”
Pense nisso, antes de falar. Pessoas inteligentes falam sobre idéias. Pessoas comuns falam sobre coisas. Pessoas medíocres falam sobre outras pessoas.

Bike, morro abaixo


Auditório Vazio

Um palestrante entrou num auditório para proferir uma palestra e, com surpresa, deu com o auditório vazio. Só havia um homem sentado na primeira fila.
Desconcertado, o palestrante perguntou ao homem se devia ou não dar a palestra só para ele. O homem respondeu:
- Sou um homem simples, não entendo dessas coisas. Mas se eu entrasse num galinheiro e encontrasse apenas uma galinha para alimentar, eu alimentaria essa única galinha.
O palestrante entendeu a mensagem e deu a palestra inteira, conforme havia preparado. Quando terminou, perguntou ao homem:
- Então, gostou da palestra?
O homem respondeu:
- Como eu lhe disse, sou um homem simples, não entendo dessascoisas... Mas se eu entrasse num galinheiro e só tivesse uma única galinha, eu não daria o saco de milho inteiro para ela.
Uma das tarefas mais importantes na nossa vida profissional é saber mudar os planos, quando a situação muda. O cliente sempre quer trabalhar com empresas que têm estratégia. Todos têm um plano, mas nem todos sabem o que fazer quando ele não dá certo. 

26 de julho de 2013

Calculo de distância errado


O furo no barco

Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso:
O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.
- Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.
- Ah!, mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
- Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.
Não importa para quem, quando ou de que maneira: mas, ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.

Operação resgate


O Psiquiatra (Criatividade)

O sujeito vai ao psiquiatra e pergunta:
- Doutor. Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu pra debaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco.
- Deixe-me tratar de você durante dois anos – diz o psiquiatra – Venha três vezes por semana, e eu resolvo este problema.
- E quanto o senhor cobra? – pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão – responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar sobre o assunto – conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram no Shopping Center:
- Olá como vai? Por que você não me procurou mais? – pergunta o psiquiatra.
- O Senhor cobrava R$ 120 paus a consulta, e um sujeito num bar me curou por R$ 10.
- Ah é? Como? – pergunta o psiquiatra.
- Ele cortou os pés da cama, e resolveu o problema.

Quando você se deparar com uma situação difícil, não se desespere e nem busque a solução mais fácil e lógica. Ela pode não ser a mais criativa e simples.

Ainda que o problema seja sério, a solução pode ser muito simples.

O verdadeiro amigo


Arrependimentos

  Bronnie Ware, uma enfermeira especialista em cuidados paliativos e doentes terminais, e que cuidou durante muitos anos de pacientes em seus últimos meses de vida, reuniu em seu livro “Confissões Honestas e Francas de Pessoas em Seus Leitos de Morte“, os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer:

1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse.
Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais.”

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto.
Eu ouvi isso de todo paciente masculino que eu cuidei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a juventude dos filhos e a companhia de seus parceiros. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram uma carreira. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho.

3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.
“Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, ele se acomodaram em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eles realmente eram capazes de ser. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que eles carregavam.”

4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos.
Frequentemente eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até eles chegarem em suas últimas semanas de vida e não era sempre possível rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que eles deixaram amizades de ouro se perderem ao longo dos anos. Tiveram muito arrependimentos profundos sobre não ter dedicado tempo e esforço às amizades.

5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz.
Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem isso no fim da vida que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões. O famoso ‘conforto’ com as coisas que são familiares e o medo da mudança fizeram com que eles fingissem para os outros e para si mesmos que eles estavam contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo.

O Lobo

Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas.
Ele disse: – Há uma batalha entre dois lobos que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau – É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é Bom – É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: – Qual lobo vence?

O velho índio respondeu: – Aquele que você alimenta!

Perfeição, só com dedicação


25 de julho de 2013

Estratégia certa de sucesso para seu negócio

Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal: estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.
Um homem estava dirigindo horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia.
Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave.
Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: ‘- Bem-vindo ao Venetia!’
Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.
No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado.
Era demais!
Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte.
Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto.
Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira.
Qual não foi a sua surpresa!
Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira.
A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um.
Que noite agradável aquela!
Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar.
Saiu da cama para investigar.
Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: ‘Sua marca predileta de café. Bom apetite!’
Era mesmo!
Como eles podiam saber desse detalhe?
De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.
Em seguida, ele ouve um leve toque na porta.
Ao abrir, havia um jornal.
‘Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?’
Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.
O cliente deixou o hotel encantando.
Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.
Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?
Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.
Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje.
Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado.
Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemo-nos das pessoas.
O valor das pequenas coisas conta, e muito.
A valorização do relacionamento com o cliente.
Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!
Lembre-se que…
Esta
 mensagem vale para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, subordinados, colegas de estudos, casamento etc.) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe.
Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam despercebidos.
Pequenos, pequenos ‘DETALHES, GESTOS’ que fazem ‘TODA’ diferença!
Encerro meus pensamentos com os dizeres da notável Madre Tereza de Calcutá:
‘Não deixei jamais que alguém que achegou-se de ti, vá embora, sem sentir-se melhor ou mais feliz’.

Um pequeno detalhe faz a diferença!

Isso sim, é marketing de primeira


Tem Gente Atrás do Crachá

Enquanto a copeira servia café e água no início da reunião, o diretor de um dos maiores conglomerados brasileiros, buscando conhecer um pouco mais sobre a empresa* que pretendia contratar como parceira, perguntou à Diretora de RH:
– Aqui nesta empresa as pessoas são felizes?
– Bem, ninguém melhor que as próprias pessoas para responder essa pergunta – respondeu a Diretora de RH, e em seguida perguntou à copeira: Você é feliz aqui na empresa?
– Ah, eu sou muito feliz! Aqui, quando eu vou tirar o lixo dos cestos nas mesas, as pessoas me agradecem, conversam comigo, me notam. Quando eu sirvo café, elas também agradecem. Aqui as pessoas me tratam com educação, elas me notam, e eu me sinto respeitada – respondeu a copeira.
O diretor do grande conglomerado então respondeu:
– Isso é muito importante para que possamos trabalhar juntos, porque em nossa empresa as principais prioridades são: pessoas, pessoas e pessoas. O resto a gente dá um jeito.
Antes que terminasse a semana, este mesmo diretor liga para a empresa e confirma:
– Decidimos contratá-los como nossos parceiros.
*A personagem principal dessa história é a Dona Naide, copeira/faxineira da Car Park, dirigida pelo Paulinho (Paulo Henrique Coelho da Fonseca Machado), uma empresa que planeja, implanta e administra estacionamentos, e que tem como principais valores: Amor, Família, Confiança, Saúde, Compromisso com a realização continua, e Inspirar e contribuir para o desenvolvimento humano. A Diretora de RH da Car Park, citada acima, é a Miriam Sargiani Momma, que narrou este fato no encerramento do Líder do Futuro: O Mais Completo Programa de Formação de Líderes do Brasil.


Comercial show de bola



Para treinar a leitura

Você é bom de leitura,  prove...

O desinquivincavacador das caravelarias desinquivincavacaria as cavidades que deveriam ser desinquivincavacadas.

Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos possibilidade para pervencê-la porquanto perecem pressupostos primários permissíveis para propugnar pelo presente pleito pois prejulgamos pugna pretárita perfeitíssima

Num ninho de mafagafos, há seis mafagafinhos, quem desmafagafizar, bom desmafagafizador será.

Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco, é ornitorrinco, ornitologista, é ornitologista, e otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.


TIPOS DE CHEFES

·        Chefe abelha – faz cera e se levanta só para ferrar os outros
·        Chefe caranguejo – Só faz o serviço andar pra trás
·        Chefe chiclete – Não desgruda !
·        Chefe Disco Quebrado – não se toca nunca
·        Chefe Disco Velho – Só chia
·        Chefe Doril – Surgiu problema ? sumiu
·        Chefe Faustão – Só fala abobrinha...
·        Chefe Fósforo – Esquenta a cabeça por pouco
·        Chefe James Bond – Vive espionando
·        Chefe jóquei – Vive caindo do cavalo
·        Chefe lâmpada – Dá á luz quando um funcionário falta
·        Chefe limão – Vive azedo
·        Chefe Lombardi – Só fala por trás
·        Chefe Morcego – Só aparece no fim do expediente
·        Chefe Orelha – Só fica na escuta
·        Chefe Ortopedista – Só pega no pé
·        Chefe Papai Noel – Que só enche o saco
·        Chefe Peixe – Na hora do aumento, nada
·        Chefe Prego – Só leva na cabeça
·        Chefe Silvio Santos – fala tanto, até perder a voz

·        Chefe Sorvete – Se derrete todo quando vê o diretor


24 de julho de 2013

Os Gansos (Trabalho em Equipe)

    Ao emigrar em busca de lugares mais quentes, os gansos voam na típica formação em “V”. Sabe por quê?

Quando um ganso bate as asas cria um vácuo para o pássaro seguinte. Voando na formação em “V”, o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se cada um voasse sozinho.
Lição: As pessoas que dividem uma direção em comum e têm senso de comunidade chegam mais rápido e mais facilmente a seu destino, porque estão viajando baseadas na confiança.

Sempre que um ganso sai da formação, sente imediatamente a resistência por tentar voar sozinho e, rapidamente, volta para a formação, aproveitando o vácuo deixado pela ave imediatamente à sua frente.
Lição: Se tivermos sensibilidade e bom-senso, permaneceremos alinhados e unidos com aqueles que buscam o mesmo objetivo, e nos disporemos a aceitar a sua ajuda, assim como prestar a nossa ajuda quando necessário. A força, o poder e a segurança aumentam quando seguimos na mesma direção daqueles com quem dividimos um objetivo em comum. As metas serão alcançadas mais fácil e rapidamente.

Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e, imediatamente, um outro ganso assume o lugar, voando para a posição da ponta.
Lição: Todos devem apoiar nas tarefas mais pesadas e compartilhar a liderança. Compartilhar e combinar dons, talentos e recursos. Não é preciso ser “chefe” para ser líder. O verdadeiro líder se conhece pelas suas atitudes. As pessoas, assim como os gansos, são dependentes umas das outras.

Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente, e aumentar a velocidade.
Lição: Quando há encorajamento o progresso é maior. Todos precisam ser encorajados com elogios e palavras de ânimo, inclusive o líder.

Finalmente, quando um ganso adoece ou está ferido, e cai, dois gansos saem da formação e o seguem, para ajudá-lo e protegê-lo. Eles ficam com ele até que seja capaz de voar novamente, e depois começam uma nova formação ou partem em busca de seu grupo.
Lição: Numa equipe, todos podem passar por dificuldades e precisarão apoiar-se mutuamente.           

Biologia x Biografia

 João é um empresário bem sucedido e, como de costume, tomou café com sua família, levou os filhos ao colégio, e foi para o trabalho. Ao final do dia João voltou para casa, ficou um tempo com a família, e depois saiu para ministrar uma palestra dirigida à estudantes: “Motivação para vencer na vida”.
Enquanto isso, num bairro pobre de outra cidade, vive Mário. Como fazia todas as sextas-feiras, foi para o bar jogar sinuca e beber com os “amigos”, onde chegou um pouco nervoso, pois estava desempregado. Um amigo havia conseguido uma vaga como faxineiro na empresa onde trabalha, mas Mário recusou porque “não gosta desse tipo de trabalho”. Mário não tem filhos e está sozinho, pois sua terceira esposa o deixou cansada por ser maltratada. Atualmente ele mora de favor na casa do amigo mecânico.
Naquele dia, Mário bebeu “algumas a mais” e pediu para “pendurar” a conta, mas estava sem crédito no estabelecimento, e o dono do bar acabou colocando-o pra fora.
Sentado na calçada, Mário chora pensando no que havia se tornado sua vida. Seu único amigo, o mecânico, levou-o pra casa e, depois de acomodá-lo na cama, perguntou-lhe:
- Mário, o que fez com que você chegasse ao “fundo do poço” dessa maneira?
Mário então desabafou:
- Foi minha família. Meu pai era um péssimo exemplo. Ele bebia, batia na minha mãe, não parava em emprego nenhum. Tínhamos uma vida miserável. Quando minha mãe morreu doente, por falta de condições, eu saí de casa, revoltado com a vida e com o mundo. Eu tinha um irmão gêmeo, chamado João, que também saiu de casa. Eu nunca mais o vi e não sei para onde foi. Deve estar por ai vivendo uma vida miserável, como eu.
Enquanto isso, João terminava sua palestra para os estudantes. Já estava se despedindo quando um aluno ergueu o braço e lhe fez a seguinte pergunta:
- Diga-me, por favor, o que fez com que o senhor chegasse até onde está hoje. Um grande ser humano, líder e empresário?
João emocionado, respondeu:
- Foi minha família. Meu pai foi um péssimo exemplo. Ele bebia, batia na minha mãe, não parava em emprego nenhum. Tínhamos uma vida miserável. Quando minha mãe morreu, por falta de condições, eu saí de casa, decidido que aquela não era a vida que eu queria para mim e minha futura família. Eu tinha um irmão gêmeo, chamado Mário, que saiu de casa antes de mim, mas não sei pra onde. Nunca mais o vi, mas espero que esteja vivendo uma boa vida.

Prova Triatlo fantástica: SEM COMENTÁRIOS...

Vale a pena perder, ou melhor, dispor de  algum tempo para assistir a esse exemplo de determinação, perseverança, amor e carinho deste atleta do Ironmann!
Olhem e prestem atenção o que este PAI fez para realizar o sonho do filho! um verdadeiro exemplo de dedicação. Que sirva para nossas vidas!
         O filme não se refere a um "mero" triatlon ( 750 metros de natação / 20 km de bicicleta / 5 km de corrida), o que, por si só, seria um feito maravilhoso para qualquer ser humano, coisa de que um pai sentiria orgulho pra sempre.
Na verdade (esta prova exibida pela ESPN), o esforço sobre-humano desse pai foi feito num, acreditem se quiser, IRONMAN (3.8 km de natação / 180km de bicicleta /42 km de corrida.
Em determinado ponto da prova (e a prova tem um tempo limite para ser executada), o PAI quase foi impedido de prosseguir, pois já ultrapassara o limite permitido pela organização da prova. Mas, por ser uma situação especial, deixaram-no prosseguir até o fim.
Perceba pelo filme que PAI e filho terminam a prova somente no dia seguinte e uma grande multidão os esperava.
Os dois, pai e filho hoje já participaram mais de 700 maratonas e acreditem, nunca chegaram em último nestas provas.
O pai não sabia nadar, entrou em uma escola de natação e numa academia para ganhar resistência e assim realizar o sonho do filho.
Em uma de suas entrevistas, o pai comenta que nunca imaginara fazer tal coisa, ainda mais com a idade que tinha, aproximadamente 50 anos.

Eles ainda continuam correndo em maratonas, agora de menores distâncias.


Estoque de Conhecimento

 O antigo hotel El Cortez, em San Diego, precisava desesperadamente de um novo elevador para servir ao recém-inaugurado salão de jantar no último andar. Depois de muita conversa e discussão, os engenheiros chegaram à conclusão de que qualquer opção seria cara e insatisfatória porque ocasionaria a eliminação de alguns quartos de luxo em todos os andares, além de escavações no subsolo.
Enquanto os peritos discutiam a execução do projeto, um funcionário que estava preocupado com a poeira que invadiria o hotel durante a reforma, foi até eles e perguntou:
– Por que vocês não constroem este elevador do lado de fora do prédio?
Em principio parecia absurdo, mas hoje o elevador de vidro sobe e desce pelo lado externo do hotel, dando aos hospedes uma vista espetacular do porto, além de ter sido imitado e copiado em todo o mundo. Apenas porque alguém, indignado com o óbvio, decidiu fazer uma pergunta

É fantástico


Saberes Diferentes

Um grande violinista, reconhecido mundialmente pelo seu talento musical, tinha um irmão que era pedreiro.
Ao saber dessa história, uma mulher que havia contratado o pedreiro para reformar sua casa, disse-lhe:
– Poxa, deve ser maravilhoso ter um violinista tão famoso como irmão. É interessante como numa mesma família, alguns nascem com mais talentos que outros.
O pedreiro então respondeu à mulher:
– É verdade. Meu irmão é um dos melhores violinistas do mundo, mas ele não entende nada de construção ou reforma de casas. E se ele não fosse tão talentoso com seu violino, tampouco poderia ter contratado um pedreiro tão competente quanto eu para construir a casa dele.

Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes“. (Paulo Freire)